sexta-feira, 29 de julho de 2011

Eventos: De repente... outros cantares.

Hoje 29/07, tem show na Casa do Cantador à partir das 20:00 horas. Endereço: QNN 32 ÁREA ESPECIAL, Ceilândia sul!




E ainda super Sarau na Samambaia Norte:

 

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Novo som: HADDA MC vs ERIC MAGNUS (Som: Mr HADDAMAN)

Mais uma novidade:
Mr HADDAMAN!


Sobre o som:

Faixa: Mr Haddaman 
Artista: Hadda MC 
Produção: Eric Magnus Magneto 
Gravado em Genosha, jun/2011.

Sobre o trabalho:

"O tempo não para". A vontade de fazer e ouvir boa música tambem não. A união musical entre Magneto (no RG Eric Magnus) e Hadda Mc (apelidado "Sangue Kalunga"), que ja trabalharam antes no projeto Heróis e Vilões, resultam num EP colaborativo. Porque "Os caras tao querendo um peso" e as minas tambem. "Nas ruas" o som ecoa pelos tocadores de mídia, caixas e carros de som e até nos auto-falantes dos "Arcades" do botecos. Tambores eletrônicos tocados em Genosha com versos elétricos do “Mr.Haddaman”. 

Ouca, curta e espalhe.




Soundcloud: 

Twitter: 
@HaddaMC
@MagnetoSom

Release - Espírito Urbano

 


O Coletivo de Hip Hop denominado "Espírito Urbano", criado em 15 de novembro de 2009, tem como objetivo expressar a raiz do movimento hip hop, através da arte urbana, posta em quadros, grafite comercial e artes gráficas, com a identidade urbana em ambos modos de expressão. Nosso foco é a sustentabilidade pelo nosso trabalho, para fortalecer o núcleo do coletivo. É composto por Hud, Guns, Léo, Gubi, And, Ardo e Sila. 


  
A maioria são grafiteiros da cidade de Samambaia Norte, e artistas gráficos, (Léo e Hud). O Espírito Urbano já faz alguns trabalhos com o Coletivo Art Sam, e alguns mc's da cidade, com flyer para eventos de Hip Hop no DF, e materiais gráficos. O coletivo realiza também oficinas de grafite, para democratização e conhecimento da arte urbana. 




Release - Grupo M.A.F.I.A.

M.A.F.I.A.
Grupo de Ceilândia e Santo Antônio do Descoberto





O grupo surgiu no início de 2011 a partir de uma parceria entre Ede.C  e Du Dsousa, ambos já  faziam parte no cenário do Rap Nacional. Hoje, o grupo conta com mais dois integrantes que são: Bené, do grupo Aliados do EntornoDigão (ex. FRB)
  
Já é possível encontrar material do grupo para download, acessando o blog do grupo, onde encntrarão o link para baixar uma MIX que foi lançada esse mês (julho), com o tiíulo: GUETHO UNIDO, que conta com a participação de amigos que fazem parte desse cenário tão importante que é o Rap Nacioanal. 

Tais participações são: Neguin (Pacificadores) , Port Ilegal e Diey (3 um só).
MAFIA, nada mais é que uma família, que diferente de uma organização criminosa é sim, uma organização que luta em prol do Rap Nacional, principalmente pelo Rap do DF. E estamos  nessa luta juntos com todos os outros irmãos que vestem essa camisa e lutam por essa causa.




segunda-feira, 18 de julho de 2011

Release - Diga How

DIGA HOW



Iniciado em Dezembro de 2003 no Distrito Federal, o grupo Diga How é um exemplo da positividade necessária no RAP. Suas influências vão de GOG, Raul Seixas e Elis Regina a Valete e Wu Tang Clan.

A proposta do Diga How é estimular a consciência de um público tão variado quanto os temas de suas letras, que falam das lutas do dia-a-dia de forma descontraída e que elevam a autoestima.


Essa variação temática proporcionou ao Diga How participações em eventos importantes como, Outubro Black, Todas as tribos (com Gilberto Gil, Nego Moçambique), Cerrado Virtual, I Seminário de Educação Ambiental do Sinpro-Df, II Congresso de Educação do DF, entre alguns festivais de música popular.

O grupo tem dois trabalhos lançados. O CD "HOMÔNIMO" (2009) e o EP "DE PÉ E NA FÉ" (2010) que contam com participações de GOG, Higo Melo (Ataque Beliz) e Preto (Radicalibres).




A formação atual conta com Magú e TG nos vocais, Bruno Leite,  violão e baixo, e o show continua extremamente contagiante.


Prêmios:  
-Melhor letra (Quem lê,viaja)- Festival de música popular da Samambaia-DF (2009)
 
-Melhor música pelo voto popular (Quem lê,viaja)- Festival de Mpb Parque Sucupira (2009)

 
-Melhor grupo de Rap- Concurso de Hip Hop do Varjão (2008)

                                                                              -Melhor grupo de Rap- Prêmio Singelo Hip Hop (2009)

Links:




DIGA HOW PRA VIDA!

                                                
Magú  (61) 8195-5875

www.digahow.com.br

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Música nova - THUGDI BELADONA

Som novinho em folha de mais um talento do rap feminino do DF:
THUGDI BELADONA.


THUGDI (BELADONA) LANÇA EM PARCERIA COM O GRUPO "SEM MEIA VERDADE" DE BELO HORIZONTE NOVA MÚSICA INTITULADA: "ARENA CHAMADA RUA"
OUÇA AQUI: 




terça-feira, 5 de julho de 2011

Para pensar: cidadania.



O esforço de reconstrução, melhor dito, de construção da democracia no Brasil ganhou ímpeto após o fim da ditadura militar, em 1985. Uma das marcas desse esforço é a voga que assumiu a palavra cidadania. Políticos, jornalistas, intelectuais, líderes sindicais, dirigentes de associações, simples cidadãos, todos a adotaram. A cidadania, literalmente, caiu na boca do povo. Mais ainda, ela substituiu o próprio povo na retórica política. Não se diz mais “o povo quer isto ou aquilo”, diz-se “a cidadania quer”. Cidadania virou gente. No auge do entusiasmo cívico, chamamos a Constituição de 1988 de Constituição Cidadã.

Havia ingenuidade no entusiasmo. Havia a crença de que a democratização das instituições traria rapidamente a felicidade nacional. Pensava-se que o fato de termos reconquistado o direito de eleger nossos prefeitos, governadores e presidente da República seria garantia de liberdade, de participação, de segurança, de desenvolvimento, de emprego, de justiça social. De liberdade, ele foi. A manifestação do pensamento é livre, a ação política e sindical é livre. De participação também. O direito do voto nunca foi tão difundido. Mas as coisas não caminharam tão bem em outras áreas. Pelo contrário. Já 15 anos passados desde o fim da ditadura, problemas centrais de nossa sociedade, como a violência urbana, o desemprego, o analfabetismo, a má qualidade da educação, a oferta inadequada dos serviços de saúde e saneamento, e as grandes desigualdades sociais e econômicas ou continuam sem solução, ou se agravam, ou, quando melhoram, é em ritmo muito lento. Em conseqüência, os próprios mecanismos e agentes do sistema democrático, como as eleições, os partidos, o Congresso, os políticos, se desgastam e perdem a confiança dos cidadãos.

A falta de perspectiva de melhoras importantes a curto prazo, inclusive por motivos que têm a ver com crescente dependência do país em relação à ordem econômica internacional, é fator inquietante, não apenas pelo sofrimento humano que representa de imediato como, a médio prazo, pela possível tentação que pode gerar de soluções que signifiquem retrocesso em conquistas já feitas. É importante, refletir sobre o problema da cidadania, sobre seu significado, sua evolução histórica e suas perspectivas. O fenômeno da cidadania é complexo e historicamente definido. O exercício de certos direitos, como a liberdade de pensamento e o voto, não gera automaticamente o gozo de outros, como a segurança e o emprego. O exercício do voto não garante a existência de governos atentos aos problemas básicos da população. Dito de outra maneira: a liberdade e a participação não levam automaticamente, ou rapidamente, à resolução de problemas sociais.

Os direitos civis garantem a vida em sociedade, se os direitos políticos garantem a participação no governo da sociedade, os direitos sociais garantem a participação na riqueza coletiva. Eles incluem o direito à educação, ao trabalho, ao salário justo, à saúde, à aposentadoria. A garantia de sua vigência depende da existência de uma eficiente máquina administrativa do Poder Executivo. Em tese eles podem existir sem os direitos civis e certamente sem os direitos políticos. Podem mesmo ser usados em substituição aos direitos políticos. Mas, na ausência de direitos civis e políticos, seu conteúdo e alcance tendem a ser arbitrários. Os direitos sociais permitem às sociedades politicamente organizadas reduzir os excessos de desigualdade produzidos pelo capitalismo e garantir um mínimo de bem-estar para todos. A idéia central em que se baseiam é a da justiça social.

O enfrentamento dessa complexidade pode ajudar a identificar melhor as pedras no caminho da construção democrática.




Na época em que vivemos e por sermos jovens, mulheres e homens amantes da cultura Hip Hop, ainda pelo nosso dever de engajamento com as questões sociais, resta claro a necessidade de buscarmos um maior conhecimento sobre a história de nosso país, suas lutas sociais e suas conquistas, que geralmente são temas centrais nas letras de rap que ouvimos e nas atividades que este almeja alcançar.

Por: L. Cycy.

Referências:

José Murilo de Carvalho é autor de diversos livros, dentre os quais se destacam
Os Bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi (1987) e A formação das almas: o imaginário da República no Brasil (1990), A construção da ordem e teatro de sombras (1996) e Pontos e bordados: escritos de história e política (1998). Ao longo de sua trajetória enquanto cientista político pela Universidade de Stanford, José Murilo tem demonstrado grande capacidade de analisar a história política do Brasil, sobretudo a partir do final do século XIX, já que seu foco é o advento da República entre nós.

Fonte: CARVALHO, J. M. de. Cidadania no Brasil, o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2002, 7-13.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Release - Mc Promissor



Brasília, setembro de 2006, Leo dava início ao seu sonho de ser cantor e de desbravar os palcos.  Uma banda de reggae tradicional da cidade chamada “Mente Sã” procurava um vocalista para assumir o posto, e Leonardo, ainda com muita insegurança e inexperiência, assumia a responsabilidade. Muito jovem diante de tantos músicos experientes, logo viu que não iria ser fácil se manter; o que acabou fulminando, 1 ano e 6 meses adiante, no seu desligamento da banda.

Estudou canto com o professor Mauro Henriques (Oficina G3) e evoluiu bastante suas técnicas durante esse período.  Momento este em que cantava em outra banda de reggae, do Guará, a Banda Pilão.

Mais maduro, foi chamado para fazer parte de um projeto de Rap, onde ficou imcubido de fazer o back vocal e marcar algumas vozes. Mas, compositor de longas datas, colocou-se a escrever e a intrigar o colega de projeto Saymonn Macnamara, que logo reconheceu o talento de suas composições e deu maior destaque a Leonardo, agora conhecido como MC Promissor, no projeto. 




O Projeto SM&Pro teve um Cd demo lançado em 2008, com 8 faixas de autoria dos dois MCs. Por motivo de divergências de opiniões, o projeto não teve continuidade, o que instigou MC Promissor a iniciar seu projeto solo. 


Em 2009, foi levado ao estúdio Fênix pelo amigo de profissão, Fidalgo, onde gravaram a música “Liberdade”, começando ali a gravação do primeiro Cd solo: “ A paz que você precisa”, que tem previsão para ser lançado em Agosto de 2011, com 12 faixas, trazendo influências que vem do Funk ao samba, do Rap ao rock.
O rap mais cantado confere uma originalidade nas levadas e no flow, inovando no estilo de cantar rap e trazendo em suas letras mensagens positivas, conscientes e politizadas.



Festas mais importantes:


·         Abertura do show do B-Negão, na Calourada UNB 2009
·         Nice Dreams (Várias edições 2009/2010)
·         Regueiros do Cerrado (2009/2011)
·         Calango Pensante (Batalha de Mcs Conic 2010)
·         Abertura show do EdyRock e KLJay (Projeto SMPRO 2008)
·         Campeonato de WakeBoard Mormaii 2008 (SMPRO)
·         Festa Rota 99

Sites:

Download mp3
http://j.mp/lQ3gqk  

Twitter: @MCPromissor
Facebook: MC Promissor
Tel p/ shows: 9294-3943