DuRap DF

O Blog Du RAP DF, foi idealizado e criado por mulheres amantes da cultura Hip Hop e das questões sociais. As integrantes do blog são: Lorena (Looh), Vivi Rocha e Luana Euzébia. Contamos ainda com a colobaração de vários artistas e amigos, que a todo momento nos enviam fotos, contribuem com as artes e até mesmo com a aparência e textos do blog. É   idealizado para a divulgação regional e nacional sobre o rap do DF e do entorno.

Criado em janeiro de 2011, o objetivo central do blog DURAP DF (www.durapdf.blogspot.com) é divulgar a cultura Hip Hop do DF e de seu entorno, por meio de entrevistas, coberturas em eventos, divulgação incisiva do trabalho de cada grupo e projeto, literatura marginal, poesias e outras formas de expressão dos jovens e artistas que fazem parte dessa cultura. Ainda, o incentivo à reflexão e aprimoramento intelectual sobre as questões sociais e morais que envolvem cada comunidade no DF e do entorno.

Pelo nosso entendimento, nos encontramos em uma época de despertar da consciência. A consciência, moral, humana/coletiva. Há a necessidade de repensar os valores de nosso país, tratar não só de questões como a violência e a pobreza, mas a questão da corrupção, da saúde, a necessidade de melhoria da educação, da qualidade de vida, dos próprios valores morais das pessoas e das famílias. E nós, jovens, mulheres, amantes da cultura Hip Hop temos o dever de nos atentar à tais questões e fazermos alguma parte em meio a diversidade de questões a serem resolvidas e modificadas. E é indissociável para nós, a cultura Hip Hop de toda essa problemática e incentivo à reflexão e mudança social.

Em 20 de Novembro de 2011, o blog foi premiado na categoria: Mídia e Comunicação, do PRÊMIO HIP HOP ZUMBI, realizado no museu da república, Brasília-DF. www.premiohiphopzumbi.blogspot.com. Concorreu ainda, nas categorias, Hip Hop Mulher e Literatura Marginal.

Twitter: @durapdf

email: durapdf.blogspot.com

Facebook: DuRap Blogando

Vinheta: http://durapdf.blogspot.com/2011/10/du-rap-df-banner-e-vinheta.html

“As pessoas que ouvem o rap da vertente mais radical querem se enxergar nas narrativas contundentes dos grupos; querem que suas tragédias e exemplos de superação sejam expostos de uma forma humanizada, diferente da concepção tendenciosa e banalizadora apresentada pela grande mídia. Um rapper que tem a compulsão pela igualdade social em seu DNA só pode ter como sua grande inspiração o cotidiano dos cinturiões da miséria. As situações adversas que ameaçam as pessoas invisibilizadas e as suas inúmeras exibições de perseverança, hombridade e resistência são o alicerce do meu trabalho.”

(Eduardo, FC).