segunda-feira, 10 de junho de 2013

"Y'a bon banania" e a influência contínua no estereótipo do negro.


"Y'a bon banania" e a influência contínua no estereótipo do negro.



por Alê de Mattos (Notas) em Terça, 4 de setembro de 2012

Para quem ainda defende a prática, sem se dar conta, em programas de TV com nível de audiência alto, onde o foco principal é a desmoralização do negro.

Aceitar um quadro como o da Adelaide, do Zorra Total, é  dizer a população racista brasileira que a mulher negra é feia, desdentada, fede, é cafetina de marido alcoólatra, malandra, preguiçosa, não quer trabalhar... É ser conivente com o racismo da televisão brasileira.  

O negro aparece não só como objeto, mas como “um objeto no meio de outros objetos”.

Cartaz de Y'a bon banania
“A expressão y’a bon banania remete a rótulos e cartazes publicitários criados em 1915 pelo pintor De Andreis, para uma farinha de banana açucarada instantânea a ser usada “por estômagos delicados” no café da manhã. O produto era caracterizado pela figura de um tirailleur sénégalais (soldado de infantaria senegalês usando armas de fogo), com seu filá vermelho e seu pompom marrom, característicos daquele batalhão colonial. O “riso banania” foi denunciado pelo senegalês Léopold Sedar Senghor em 1940, no prefácio ao poema“ Hóstias negras”, por ser um sorriso estereotipado e um tanto quanto abestalhado, reforçoao racismo difuso dominante. Em 1957 o publicitário Hervé Morvan criou uma versão mais gráfica, mais modernizada, do “sorriso banania”, permanecendo sua estilização em uso nas caixas do produto até o início da década de 1980. Na capa, no alto à direita, temos uma reprodução da versão original de 1915, e, mais para o centro, a versão de Morvan”. – Nota do livro Pele Negra Máscaras Brancas, Pág. 47 – Cap. 1 – O Negro e a linguagem.
Mais referências?

Em 1950, Evaldo Ruy  contou a Fernando Lobo, uma cena que presenciou em um bar: uma preta insistia em entregar uma criança a um frequentador do recinto alegando que o filho era dele. O rapaz, que estava jogando sinuca com colegas, se recusava a receber a criança repetindo, insistentemente, que o filho não era dele. criaram o Samba "Nega Maluca", que diz  assim:

Tava jogando sinuca,
Uma nega maluca, me apareceu,
Vinha com um filho no colo,
E dizia pro povo, que o filho era meu.

Há tanta gente no mundo,
Mas meu azar é profundo,
Veja você meu irmão,
A bomba, estourou na minha mão

Tudo acontece comigo,
Eu que nem sou do amor...
Até parece castigo,
Ou então influencia da cor!


Estava, ali, criado um dos maiores sucessos do carnaval de 1950.
Uma loja popular da época, propôs que Fernando Lobo criasse uma fantasia utilizando os argumentos da música. Fernando lembrou-se da personagem Topsy de “A Cabana do Pai Tomás” e desenhou a sua versão da fantasia da nega maluca: um vestido vermelho, com bolas brancas, que poderia ser completado com uma carapinha com tranças e laços vermelhos na ponta, o rosto pintado de preto, meias pretas e sapatos baixos. A fantasia exposta na vitrine da loja foi um estrondoso sucesso de vendas e, até hoje, é um dos símbolos do carnaval.

Durante muito tempo a mulher preta foi caracterizada com a imagem da "Nega Maluca" de Evaldo e Fernando. Durante muito tempo os pretos lutaram para desfazer esta imagem desrespeitosa e acho escandaloso até quando em um programa de Tv, que se diz adepto a diversidade, inserir um quadro de 'humor', que faz voltar a esta época: Onde a imagem da mulher preta era totalmente deturpada, marginalizada e inferiorizada.

Precisamos de mais referências?

O trecho do texto abaixo é uma (tentativa de) tradução do texto que se encontra originalmente em inglês, contido neste link http://black-face.com/ (para quem se interessar em ler na íntegra), indicado por Luh Souza. O texto narra detalhadamente a ação excludente da massa branca, em relação a origem, auto-estima, existência e afirmação do negro diante da sociedade. Existe o espaço, mas este espaço habitado pela elite branca que de maneira ofensiva determina as condições em que o negro deve se apresentar diante dela... E pior: a colocação para o negro de que só lhe resta o resto,  ser achincalhado, ser motivo de zombaria, ter uma única função de ser motivo de gargalhadas racistas diante de exposição extrema e um humor humilhante... A imagem do preto deturpada para a sociedade e para ele mesmo durante décadas... Sendo extremamente críticos, e olhando em nossa volta... As coisas realmente mudaram ou se tornaram mais sutis? Será mesmo que temos sido respeitados ou temos sido condicionados a aceitar certos estereótipos?

Leia o texto, e observe os sinais:

Uma Breve História do Blackface

Os personagens de ações de blackface minstrels têm desempenhado um papel importante na divulgação de imagens racistas, atitudes e percepções do mundo. Cada grupo de imigrantes era estereotipado no palco salão de música durante o século 19, mas a história de preconceito, hostilidade e ignorância para com as pessoas negras tem segurado uma longevidade única para os estereótipos. Concepções Branco da América de artistas negros foram moldadas por caricaturas zombando cantoria e há mais de cem anos, a crença de que os negros eram racial e socialmente inferior foi promovida por uma legião de artistas brancas e pretas no blackface.

Estereótipos racistas Preto

Originário da caracterizações do homem branco de escravos das plantações e negros livres durante a era dos shows de menestréis (1830-1890), as caricaturas levou tanta firmeza na imaginação americana que o público esperava qualquer pessoa com pele escura, não importa qual seja sua origem, para estar em conformidade com um ou mais dos estereótipos:

Jim Crow
O termo Jim Crow se originou em 1830, quando um ator mostra Branco menestrel, Thomas "papai" Rice, o rosto enegrecido com pasta de carvão vegetal ou cortiça queimada e dançou um gabarito ao cantar a letra da canção,
"Jump Jim Crow".












Zip Coon
Realizada pela primeira vez por George Dixon em 1834, Zip Coon fez uma paródia de negros livres. Uma figura arrogante, ostentação, ele vestiu em alto estilo e falou em uma série de malaprops e trocadilhos que minaram suas tentativas de aparecer digna.













Mammy
Mammy é uma fonte de sabedoria de terra que é ferozmente independente e não tolera nenhuma malcriadas. Apesar de sua imagem mudou um pouco ao longo dos anos, o estereótipo vive. Seu rosto ainda podem ser encontrados em caixas de panqueca hoje.











Uncle Tom

Toms são geralmente boas, gentil, religioso e sóbrio. Imagens do Tio Toms foram outro favorito dos anunciantes e "Tio Ben" ainda está sendo usada para vender arroz.
















Buck

O Buck é um grande homem negro que é orgulhoso, às vezes ameaçador, e sempre interessado em mulheres brancas.

















Rapariga / Jezebel
A tentadora. Durante a era menestrel, wenches eram tipicamente um homem em trajes femininos. No cinema, wenches eram geralmente pardos do sexo feminino.


















Mulatto
Um misto de sangue masculino ou feminino. No cinema, muitas vezes retratado como uma figura trágica que seja intencionalmente ou não passa de Branco, até que descobrem que têm sangue negro ou são descobertas por um outro personagem a ser Negro.












Pickaninny
Picaninnies têm olhos esbugalhados, cabelos despenteados, lábios vermelhos e bocas largas em que eles enchem enormes fatias de melancia.













Esses estereótipos foram grampos durante a era menestrel e transitadas em filme vaudeville e televisão.




Blackface em Shows Minstrel
Maquiagem Blackface era ou uma camada de cortiça queimada em uma camada de manteiga de cacau ou pintura de graxa preta. Nos primeiros anos exageradas lábios vermelhos foram pintados em torno de suas bocas, como os de palhaços de circo de hoje. Nos anos posteriores, os lábios eram geralmente pintadas de branco ou sem pintura. Trajes eram geralmente combinações mirabolantes de desgaste formal; casacos, calças listradas andorinha, e cartolas.

Entretenimento espetáculo Minstrel incluía imitar a black music e dança e falar em uma "plantação" dialeto. Os shows contavam  com uma variedade de piadas, músicas, danças e esquetes que foram baseadas nos estereótipos mais feios de africanos escravos americanos. De 1840 a 1890, mostra menestréis eram a forma mais popular de entretenimento nos Estados Unidos.






Platéias brancas no século 19 não aceitavam reais artistas negros no palco, a menos que eles realizaram na maquiagem blackface. Um dos primeiros negros a serem executadas em blackface para plateias brancas foi o homem que inventou o sapateado, William Henry Lane, também conhecido como Mestre Juba. Talento de Lane e habilidade foram extraordinários e, eventualmente, ele se tornou famoso o suficiente para que ele era capaz de realizar em sua própria pele.






No final de 1800 um dos mais populares das performances blackface foi a adaptação de Cabana do Pai Tomás, um conto antiescravista, reuniu-se com poucas objeções até mesmo de teatro anti-líderes religiosos. Uma mistura de show menestrel, circo, e espetáculo, com cães treinados, pôneis, e às vezes até um crocodilo, manteve-se o jogo mais popular na América há mais de um século.

O show menestrel americano foi efetivamente morto por WW1, mas alguns veteranos continuaram a vender os estereótipos blackface mesmos mais tarde, em vaudeville, filmes e televisão. É uma das reviravoltas interessantes da história, que na primeira metade do século XX, os fornecedores principais da tradição menestrel antiquado blackface eram artistas negros, que haviam começado no show business com a máscara blackface - literalmente ou figurativamente - e estavam relutantes em desistir.

Mas eles também tinham pouca escolha nos papéis que foram oferecidos. Até bem dentro da década de 1950, Black atores do sexo masculino foram limitados a papéis estereotipados: Coons, por exemplo, Stepin FetchitMantan Moreland, e Willie Best e Toms, os mais famosos foram Bill "Bojangles" Robinson eEddie "Rochester" Anderson. Da mesma forma, os papéis no cinema apenas para mulheres negras eram empregadas domésticas e mammys, ea mammy mais famoso de todos foi Hattie McDaniel, mais conhecido por seu papel premiado com o Oscar como "Mammy" em E o Vento Levou.


Stepin Fetchit
  
Mantan Moreland
   
Willie Best
   
Bill "Bojangles" Robinson 2010 Getty Images
   
Eddie "Rochester"
   
Hattie McDaniel

E aqui no Brasil? Será que não temos referência?
Sim, temos!
Grande Otelo, Mussum, Tião Macalé... Será mesmo esta a representatividade que precisamos? Será mesmo que o preto se limita a esta imagem? Sem desméritos, ok? Cada um tem a sua importância, seu cunho artístico... Mas somos mais que uma imagem engraçada ou até mesmo uma imagem criada para que sejamos incluídos nas residências através da tv. Será mesmo que a luta por um espaço e reconhecimento maior da população preta se resume a achar graça quando situações de humilhação e tristeza para muitos, são colocadas de forma humorística?
Muita coisa precisa ser repensada... Muitos conceitos precisam ser revistos.

Grante Othelo
Mussum
Tião Macalé

Nova Música: Revolução, Dr Paulo Jailton Reus





Produto da união dos rappers DR PAULO e Jailton Réus, com produção de DJ DAM.


Artista: Combatentes
Ano:2013
Cidade: Samambaia DF
Gênero: Rap
Artistas: DR PAULO e Jailton Réus (Produção DJ DAM)

sexta-feira, 15 de março de 2013

A volta do Baseado nas Ruas!

BASEADO NAS RUAS - DF



O grupo BASEADO NAS RUAS, um dos mais tradicionais grupos de rap do DF, anuncia seu retorno! 


Em 1993, DJ Raffa formava o grupo com seu parceiro Marcão e agora, divulgam a volta de todo o trabalho. O grupo está desde 2012 em estúdio produzindo o sétimo álbum de carreira.





sexta-feira, 8 de março de 2013

Violência contra a mulher: O hip-hop diz não


Matéria publicada no portal centralhiphop.com.br

por: DJ Cortecertu


A ala consciente do hip-hop brasileiro sabe quanto vale a transmissão de conhecimento e informações para a mobilização efetiva contra a exploração e a violência contra a mulher


Leia aqui:


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Dr. Paulo - Luta

Dr. Paulo - Luta





Um louco.
Uma cara que sonha com a luta!
Um poeta? acho que não;
Mas um cara que fala a verdade sim!

Mas um trabalho do rapper e poeta Dr Paulo, "Luta", uma poesia que retrata o cenário social do Distrito Federal, que não diferi-se do resto do país.

Sobretudo uma chamado, um chamado para a LUTA, para a desobediência civil.


 "Só não podemos parar, nos calar"

Outros links

Japão - Ao seu serviço - MúSica NOva

Japão - Ao seu serviço - MúSica NOva








 
Japão - Rapper - VIELA 17
Coordenador de Projeto
Presidente da ONG - Função comunidade
Programa Estúdio Rap (Apresentador)
Tel: (61) 92865245 ou 93008177
        (61) 78118746 ID: 81*95778
site: www.japaoviela17.com.br       
twitter: @japaoviela17
     @viela17
 

Novo Cenário - Sonhar (acústico)

NOVO CENÁRIO - VÍDEO DA MÚSICA SONHAR (ACÚSTICO)


Mais uma vez, Novo Cenário. Um dos melhores grupos de rap gospel do País, na opinião do blog @DURAPDF


sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Projeto - Donas da Rima





O Projeto Donas da Rima é uma iniciativa do Coletivo Nakaradura Produções, que conta com financiamento do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal- FAC DF. O objetivo é a realização de 10 (dez) videoclipes que tenham como protagonistas mulheres artistas de diferentes grupos de rap do Distrito Federal. O projeto será realizado por meio do cumprimento de duas etapas: a) criação: pré-produção, produção e pós-produção e b) finalização: autoração e reprodução de um DVD que reúna as dez (10) produções selecionadas. Como produto final, oDVD Donas da Rima será ao mesmo tempo um registro do trabalho das artistas do DF e uma janela de exibição do cenário hip hop e da atuação das mulheres nesse contexto, semeando diálogos com grupos de projeção nacional e latino-americana.

O Projeto Donas da Rima está em fase de seleção de participantes e convida as artistas do Distrito Federal a inscreverem trabalhos inéditos e participar da seleção que escolherá músicas para compor o DVD Donas da Rima. Serão oito (08) artistas/grupos selecionadas/os. Serão gravados 02 videoclipes por mês, com previsão de finalização do trabalho e lançamento do DVD no mês de setembro de 2013.
As inscrições estarão abertas no período entre 25 de janeiro e 20 de fevereiro de 2013.
Escolha uma música e inscreva-se!

CRONOGRAMA
25/01/2013 a 20/02/2013 – Inscrições para a 1a Etapa de Seleção
25/02/2013- Resultado da 1a Etapa de Seleção- Documentação
                        Divulgação do local de realização da Audição
02/03/2013- Realização da 2a Etapa de Seleção- Audição
04/03/2013- Divulgação do Resultado Final
Março a Agosto/2013- Criação e Finalização dos Videoclipes
Setembro/2013- Lançamento do DVD Donas da Rima

Grupo: SEM MEIA VERDADE








A trajetória do Sem Meia Verdade, formado por THL e RUD, começa através do grafite em 1999, com o grupo DMC (Devastação Mente Consciente). Em 2002 conhecem o rapper Blitz, do grupo Crime Verbal, através de uma rádio comunitária onde ele apresentava um programa de rap, e começam a acompanhá-lo nos shows, como grafiteiros do grupo. 



Clipe Vozes do Morro - Sem Meia Verdade:
Eu e Meu Irmão



Em 2003 forma-se o grupo “Sem Meia Verdade”; e entram para participar do projeto “Arena da Cultura”, e se apresentam pela primeira vez no bairro Goiânia em Belo Horizonte. Esse show aconteceu no dia 10/08/2003, dia batizado pelos integrantes como o dia em que o “SMV” nasceu.


Já em 2005, lançam o primeiro CD “ Pregando no Inferno” com quatro faixas e Criam o selo “NOSPEGAEFAZ”, que atualmente é formado por diversos grupos de rap do Estado de Minas Gerais, entre outros. Dois anos depois foi lançada a coletânea da NOSPEGAEFAZ “Instinto Louco de Expressão – Pra Maloca Pirá” juntando músicas de alguns grupos do selo e convidados.


No ano de 2008,  lançam e segundo CD  intitulado “Ao Vivo e Aos Corres” gravado metade em show ao vivo em Vinhedo (SP) 
e metade em estúdio, e participam da coletânea “Crânios do Interior  V-2 ( SP)”.

2010 foi um ano importante para o grupo, já que conseguiram por nas ruas o 3°disco ‘’Fel e Mel’’ em parceria com o grupo Diário 
Oficial da Periferia. 
O grupo é dono da marca e grife "U Comboio", e também presidentes da produtora "NósPegaeFaz Produções", e uma das grandes 



referências do Rap em Minas Gerais.

Atualmente estão fazendo parte do programa "Vozes do Morro 2012" que é um importante projeto de vinculação da imagem dos 
artistas em todas as mídias de Minas Gerais impressas e televisivas, saindo também na revista ‘‘Rap Nacional’’ com  matéria 
sobre a trajetória do grupo durante esses anos e o lançamento da mixtape ‘Trajetória’, 
em formato de disco virtual divulgado 



de forma gratuita na internet.




Clipe - Sem Meia Verdade - Castelo de Cartas






Clipe - Sem Meia Verdade, Submundo & Guindart 121:
 Os Imita Nóis




Clipe Novo - Sem Meia Verdade:
 Mc Cunhado & Convidados




Os atuais integrantes do grupo Sem Meia Verdade são: THL, RUD, DJ Versus, os dançarinos Lil'B e Luc, na programação visual 
Celo Rocha, Rugo Beluga como Co-Produtor, fotografia e assessoria Marcos e Lidy San Juan.

Próximo disco que será um álbum duplo intitulado “Por Deus - A Estratégia”, com participações de peso da cena Rap e Funk 
nacional. Previsto para o começo do ano que vem assim como o DVD “O céu é o limite… pra quem não fraquejar” 
pela NósPegaeFaz.



Trabalhos:

2005 - CD Demonstrativo intitulado “ Pregando no Inferno” 

2007 - Coletânea “Instinto Louco de Expressão – Pra Maloca Pirá” 
           Coletânea "Crânios do Interior Vl. 2" (SP)

2008 - CD “Ao Vivo e Aos Corres” gravado metade Ao vivo em Vinhedo (SP) e metade em estúdio 
       
MixTape OtraFita (SP)

2010 - CD '’Fel e Mel’’ em parceria com o grupo Diário Oficial da Periferia, com participações de peso como Pacificadores (DF), MC Jefinho BH e MC Simpsom, vencedor da Liga dos MCS, além claro, da entrada de um novo integrante no grupo, o DJ Versus, que chegou para somar na caminhada
          


MixTape - NósPegaeFunk - NósPegaefaz - RapeFunkdeAtitude


2011 - Mixtape - Slum Soldierz - HIP HOP world (Em Parceiria com Global Storm)
           Participação no disco de Jotaka Karrilo (México)

2012 -  Mixtape Pegada Black - RapCharmyBlack
           MixTape - Sem Meia Verdade - Trajetória
           MixTape - Arregaço! - NósPegaeFaz e Underground Babylon
           Revista Rap Nacional
           Comercial Hemominas MG para TV 
           
Lançamento de 4 Vídeo clipes oficiais e pré lançamento DVD “O céu é o limite…pra quem não fraquejar”   
2013 - + CD "Por Deus - A Estratégia"
           + DVD “O céu é o limite…pra quem não fraquejar”  

E mais: são 60 participações em músicas de outros artistas + de 30 coletâneas em todo Brasil + Sete videoclipes oficiais, entre eles ‘‘Eu e Meu Irmão’’ música vencedora do projeto ‘‘Vozes do Morro’’
que alcançou mais de 2.500 visualizações em três dias. 






CONTATOS:
Rhamon THL
Presidente da NósPegaeFaz Produções
9619-1091

Rud SMV
7814-1976
13*910100 (Nextel)

www.semmeiaverdade.com
www.semmeiaverdade.palcomp3.com.br
facebook I - semmeiaverdade
facebookII - semmeiaverdade II
fanpage: SEMMEIAVERDADEOFICIAL
twitter: @semmeiaverdade
msn: smv_2011@hotmail.com